"Brinca comigo como brincavas antes, mas nada de nódoas negras, certo? Sim porque, até hoje, tenho a impressão de que ainda tenho marcas irreparáveis no meu braço esquerdo!
Lembras-te desse dia?Estávamos à porrada, porque me querias dar uma dentada no pescoço e eu não deixava!Lembras-te sim, não te faças de esquecido! Foi no dia que eu ganhei! Aliás eu ganhava quase sempre, não é verdade! É o que dá subestimar o sexo feminino!
Para me defender esperneei tanto que acabei por ficar cheia de negras.
Tivemos bons momentos, não foi? Consegues sempre fazer-me rir! Eu consigo fazer o mesmo! É destes momentos e das interminaveis conversas, até o clarear do dia, que tenho mais saudades."
in Sê Feliz e Vai à Merda
domingo, 28 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
sensatez
Nunca voltes ao lugar
Onde já foste feliz
Por muito que o coração diga
Não faças o que ele diz
Nunca mais voltes à casa
Onde ardeste de paixão
Só encontrarás erva rasa
Por entre as lajes do chão
Nada do que por lá vires
Será como no passado
Não queiras reacender
Um lume já apagado
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez
Por grande a tentação
Que te crie a saudade
Não mates a recordação
Que lembra a felicidade
Nunca voltes ao lugar
Onde o arco-íris se pôs
Só encontrarás a cinza
Que dá na garganta nós
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez
Onde já foste feliz
Por muito que o coração diga
Não faças o que ele diz
Nunca mais voltes à casa
Onde ardeste de paixão
Só encontrarás erva rasa
Por entre as lajes do chão
Nada do que por lá vires
Será como no passado
Não queiras reacender
Um lume já apagado
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez
Por grande a tentação
Que te crie a saudade
Não mates a recordação
Que lembra a felicidade
Nunca voltes ao lugar
Onde o arco-íris se pôs
Só encontrarás a cinza
Que dá na garganta nós
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez
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